Hoje a chuva lavou calçadas e quebrou telhados
Trouxe de volta aquela sensação nostálgica
De quando banhávamos na chuva
Lavando a alma com água ácida
Da primeira tempestade do mês
E o cheiro de terra que sempre vem
Me cobre de lembranças e saudades
A luz que teimava em acabar
na casinha pequena,
acabava em histórias de terror
que até hoje me fazem medo
O chocolate quente está na caneca
E ao fim da vela acesa,
Brincadeiras e sombras na parede
A chuva pára lentamente
E o sono logo vem
A noite acaba
E enfim o dia nos acorda
E o que fica é a vontade de mais um dia de chuva.
De quando banhávamos na chuva
Lavando a alma com água ácida
Da primeira tempestade do mês
E o cheiro de terra que sempre vem
Me cobre de lembranças e saudades
A luz que teimava em acabar
na casinha pequena,
acabava em histórias de terror
que até hoje me fazem medo
O chocolate quente está na caneca
E ao fim da vela acesa,
Brincadeiras e sombras na parede
A chuva pára lentamente
E o sono logo vem
A noite acaba
E enfim o dia nos acorda
E o que fica é a vontade de mais um dia de chuva.
(Camila A.Borges)
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