as vezes eu imagino uma confusão. um amontoado de mim. numa
parede. num canto. atrás de mim não há
mais nada. se foi. já esqueci. a frente apenas coragem. se é pra seguir só,
pois que seja então, não solidão! o coração quer enganar, fazer sorrir, distrair. não há pra onde
fugir. um dia vou sentar no banco da biblioteca. vou olhar para o céu. e quando
minha mão, como de costume, buscar a sua, vou finalmente perceber que você se
foi.
uma lagrima virá.
será real.
ps.: tempos de letras minúsculas.
"tempos de letras minúsculas"...
ResponderExcluircara, como isso faz sentido!
E por falar em solidão...
ResponderExcluirA minha chegou ao nível de eu me pegar respondendo ao "Oi, Luara" da home do Yahoo. hehe Dá pra vc?
sempre a Lua pra alegrar meus dias.
ResponderExcluirto descobrindo... solidão é subestimada. começo a me acostumar.
“Pode ser da vida acostumar. Será?...”
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