quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Desalento
Nós que achávamos que tínhamos a vida inteira,
hoje não sabemos nem do nosso futuro.
Não duvide querido quando eu digo que fui feliz contigo.
Nem duvide quando eu digo que o tempo foi cruel,
levando o nosso amor.
Dois estranhos em uma cama vazia.
Foi isso o que restou.
Sem que percebêssemos o fim chegou.
Devagarzinho
Brigas... Birras
Faltas... Excessos.
Você se esqueceu de ter saudades.
Eu deixei de gostar do seu carinho.
Agora quero outro amor,
um amor feito o seu.
outro alguém,
pra vida toda.
(Marina B.)
ps.: mais um poema que só teve sentido por que alguém pôs sentido, Henrique Possebon.
Escrito.Indagado.Proferido.Declamado.Aclamado por
Marina
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Nao fiz nada. Agradeça ao meu 'dicionario de ideias afins'. =D
ResponderExcluirmas sempre é tempo de mudar o final.
ResponderExcluiro final é todo seu. Mude-o!
ResponderExcluiradorei, adorei...
ResponderExcluir'ah, se já perdemos a noção da hora
se juntos já jogamos tudo fora
me conta, agora
como hei de partir' (C.B.)
até,
bjo, bjo, bjo...
"Sem que percebêssemos o fim chegou"
ResponderExcluirCurioso... hj mesmo estava aqui matutando sobre o quanto vivo me surpreendendo com a efemeridade das coisas:"E o sol que desponta tem que anoitecer..." Matutei a ponto de quase postar a respeito, mas acabei largando de mão. Quem sabe outro dia, quem sabe...
Um beijo, Marina!
é, nao se pode mudar o fim, quando o meio ficou errado.
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